Carioca, chegou a Porto Alegre em 1944. Apaixonou-se pela bela Carmen Ibañez, assentou-se e aqui construiu família.
Ascendeu na carreira militar e na política. Professor de Educação Física, psicólogo e jornalista. Coronel e poeta. Deputado estadual e vereador. Comandante da 1° Cia de Guarda, Chefe de Polícia, diretor da Escola de Polícia e presidente da Cruz Vermelha.
Também é Chefe de Família: Pai de 07 filhos, avô de 21 netos e com o 3° bisneto a caminho.
Verdadeira trajetória de sucesso compartilhada nesse espaço, em que familiares, amigos e admiradores dividem histórias pitorescas dessa figura lendária do estado do Rio Grande do Sul.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Genro

Minha mãe é a 5a filha dos meus avós. Conheceu meu pai nos anos 70, ele usava cabelão, calça boca-de-sino e (vergonha alheia) camisa de barriga de fora (é isso mesmo). Apaixonaram-se, coisa e tal, e após alguns anos de namoro veio a vontade de casar.
Problema: Para isso, era necessário pedir a mão da namorada ao Senhor seu pai, o sogro.
Problemaço: O sogro era o Pedro Américo.
O cara é "casca grossa" e não muito afeito a afagar os "barbados"que namoram suas filhas. Todo mundo sabe disso. Munido somente de coragem e amor no coração, lá foi ele declarar seu amor e pedir ao Coronel a mão da minha mãe em casamento. Medo, muito medo.
Ao que meu vô responde: "Você pode casar com ela. Mas eu aviso: Filha minha não separa, nem divorcia. Fica viúva".
Meus pais continuam juntos até hoje. Claro.

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