Carioca, chegou a Porto Alegre em 1944. Apaixonou-se pela bela Carmen Ibañez, assentou-se e aqui construiu família.
Ascendeu na carreira militar e na política. Professor de Educação Física, psicólogo e jornalista. Coronel e poeta. Deputado estadual e vereador. Comandante da 1° Cia de Guarda, Chefe de Polícia, diretor da Escola de Polícia e presidente da Cruz Vermelha.
Também é Chefe de Família: Pai de 07 filhos, avô de 21 netos e com o 3° bisneto a caminho.
Verdadeira trajetória de sucesso compartilhada nesse espaço, em que familiares, amigos e admiradores dividem histórias pitorescas dessa figura lendária do estado do Rio Grande do Sul.


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Pedro Américo e o 20 de setembro


Sua filha Mônica conta sobre as homenagens do 20 de setembro:
"Pela primeira vez em quatro anos eu não desfilei, porque sou uma candidata a deputada estadual e penso que, dessa maneira, eu estarei respeitando um ato cívico de muita grandeza e respeito, onde acho que não cabe misturar as diferentes missões de cada proposta, mas fiz questão de cumprimentar os cavalarianos na concentração. Pude reviver um pouco do sentimento que já me acompanhou na avenida, revendo a grande comunidade tradicionalista tão organizada e tão dedicada a esta importante data. Tinha muita gente contando com a minha presença, lembrando que eu montava o cavalo da Brigada Militar e meu pai desfilava em um carro aberto do GOE- Grupamento de Operações Especiais da Policia Civil, numa cena que chamava atenção e emocionava a todos que assistiam, pois pai e filha prestigiavam as duas maiores instituições da Segurança Pública do Rio Grande do Sul. Realmente, eu não poderia estar longe. Vim especialmente do interior, tarde da noite, para hoje poder assistir o início do desfile e aplaudir mais uma vez meu pai. Foi lindo, porque ele nao sabia que eu chegaria a tempo. Foi uma surpresa".
Para ler mais detalhes, clique no link http://monicalealrs.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Lições Profissionais

Tive a oportunidade valiosa de trabalhar com meu vô, quando já Vereador de Porto Alegre. Foi meu primeiro emprego. E eu trabalhava de verdade, porque com ele não tinha proteção de neta, não! Costumo dizer, quanto a esta Lei do Nepotismo, que quem a fez não trabalhou no mesmo gabinete que eu eu.
É como diz meu vô - e essa é uma das grandes coisas que ele me ensinou - "os bons pagam pelos maus"...
Enfim, auxiliando no trabalho, lá eu fazia de tudo, desde etiquetar envelopes até ajudar nos mais diversos projetos. Mas o que mais adorava fazer era espiar as sessões parlamentares e, com sorte, pegar bem a hora do Pedro Américo falar. Os outros que me desculpem, mas aí não tinha pra mais ninguém!
Mas não é só de blá-blá-blá que se faz político. Pelo contrário. Há que se ter substância, não é? E como negar que tem isso alguém que é reconhecido pela sua inteligência e pela sua integridade? O cara pode ter outros defeitos (nariz grande?), mas esses dois aspectos são incontestáveis.
E entre as 1000 coisas que ele me ensinou, poucas ficaram tão guardadas como uma dirigida a uma carta que redigi pra ele: "Períodos curtos. Períodos curtos!", dizia, e se punha a pontuar meu texto e simplificá-lo de forma a enriquecê-lo ainda mais.

SAUDAÇOES

Coronel!

Sinto saudades dos velhos tempos da Arena, onde a maioria dos nossos políticos era respeitável, tal qual o senhor sempre foi.

Sempre admirei suas corajosas posições, como homem livre e de bons costumes!
(...)

Danilo Diefenbach

Adm. de Empresas

POA